sábado, 26 de dezembro de 2009

Quantificando Informações Geológicas


MATLAB
Recipes for Earth Sciences

(2006)

Martin H. Trauth

EN: MATLAB is used in a wide range of applications in geosciences, such as image processing in remote sensing, generation and processing of digital elevation models and the analysis of time series. This book introduces basic methods of data analysis in geosciences using MATLAB. The text includes a brief description of each method and numerous examples demonstrating how MATLAB can be used on data sets from earth sciences. All MATLAB recipes can be easily modified in order to analyse the reader's own data sets. The book comes with a CD containing exemplary data sets and a digital version of the MATLAB recipes.

PT: MATLAB é utilizado em uma ampla gama de aplicações em geociências, como processamento de imagens em sensoriamento remoto, geração e processamento de modelos digitais de elevação e da análise de séries temporais. Este livro apresenta métodos básicos de análise de dados em geociências utilizando MATLAB. O texto inclui uma breve descrição de cada método e numerosos exemplos que demonstram como MATLAB podem ser usados em conjuntos de dados de ciências da terra. Todas as receitas MATLAB pode ser facilmente modificado, a fim de analisar define o leitor próprios dados. O livro vem com um CD contendo conjuntos de exemplares de dados e uma versão digital das receitas MATLAB.

Espectroscopia de Última Geração


Solid-State Mid-Infrared Laser Sources
(Topics in Applied Physics)

2003

Irina T. Sorokina, Konstantin L. Vodopyanov

EN: The book describes the most advanced techniques for generating coherent light in the mid-infrared region of the spectrum. These techniques represent diverse areas of photonics and include heterojunction semiconductor lasers, quantum cascade lasers, tunable crystalline lasers, fiber lasers, Raman lasers, and optical parametric laser sources. Offering authoritative reviews by internationally recognized experts, the book provides a wealth of information on the essential principles and methods of the generation of coherent mid-infrared light and on some of its applications. The instructive nature of the book makes it an excellent text for physicists and practicing engineers who want to use mid-infrared laser sources in spectroscopy, medicine, remote sensing and other fields, and for researchers in various disciplines requiring a broad introduction to the subject.

PT: O livro descreve as técnicas mais avançadas para a geração de luz coerente na região infravermelha do espectro. Estas técnicas representam diversas áreas de fotônica e incluem heterojunção lasers semicondutores, lasers de cascata quântica, lasers sintonizáveis cristalina, fiber lasers, lasers Raman, ópticos e fontes de laser paramétricos. Oferecendo opiniões autoritário por especialistas reconhecidos internacionalmente, o livro oferece uma riqueza de informações sobre os princípios essenciais e os métodos de geração de coerente luz infravermelha e em algumas das suas aplicações. O carácter instrutivo do livro torna-o um excelente texto para os físicos e engenheiros profissionais que querem usar meados de fontes de laser infravermelho em espectroscopia, medicina, sensoriamento remoto e de outros campos, e por pesquisadores de diversas disciplinas que exigem uma ampla introdução ao assunto.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Filossilicatos em Marte

Credit: NASA/JPL/University of Arizona

(link)

Possível ocorrência de Filossilicatos ao longo da encosta oeste do "Vale Surius" na região de "Argyre" em Marte.

(JPL)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Lógica "Fuzzy" para aplicações Geológicas


Este livro tem três finalidades principais:

(1) Demonstrar que a lógica "Fuzzy" inaugura uma maneira radicalmente nova, para representar o conhecimento e lidar com problemas geológicos, e que esta nova abordagem tem sido surpreendentemente bem sucedida em diversas áreas da geologia;

(2) Ajudar os geólogos a compreender as principais facetas da lógica "Fuzzy" e o papel destas na geologia;

(3) Fazer com que pesquisadores da lógica "Fuzzy", conscientizem-se das oportunidades emergentes para a aplicação destes conhecimentos em geologia.

Apresentação:
Há uma enorme literatura sobre a percepção, abrangendo desde psicologia, filosofia, lingüística até outras áreas mais remotas. Mas o que esta em questão, ou seja o fato de tratar da percepção para constituir uma teoria, é que neste caso às percepções podem ser operadas como objetos de computação.

A lógica "Fuzzy" fornece uma base para a teoria que é conhecida como "teoria computacional das percepções" (CTP).
Na teoria computacional, as percepções são tratadas, não como padrões de atividade cerebral, mas através de suas descrições em uma linguagem natural. Nesse sentido, uma língua natural pode ser visto como um sistema para descrever percepções. Assim, se a clássica, a lógica bivalente (booleana) é visto como a lógica das medidas, então a lógica "Fuzzy" pode ser vista como a lógica das percepções.
Embora a metodologia de cálculo com as palavras e percepções não é tratada explicitamente no livro, as idéias básicas que são subjacentes, estão em evidência por toda parte.
Por outro lado, a lógica "Fuzzy" apresenta-se como uma técnica bem estabelecida em empreendimentos de Geologia além de demonstrar competentes exposições dos métodos que encontram-se nas fronteiras da lógica "Fuzzy". (Lotfi Zadeh, Berkeley)

Sumário:
01 Introduction
02 Fuzzy Logic: A Specialized Tutorial
03 Fuzzy Logic and Earth Science: An Overview
04 Fuzzy Logic in Geological Sciences: A Literature Review
05 Applications of Fuzzy Logic to Stratigraphic Modeling
06 Fuzzy Logic in Hydrology andWater Resources
07 Formal Concept Analysis in Geology
08 Fuzzy Logic and Earthquake Research
09 Fuzzy Transform: Application to the Reef Growth Problem
10 Ancient Sea Level Estimation


terça-feira, 22 de setembro de 2009

Rare Earth for Geologists to others researching the Earth

(Part 1)
(Part 2)
(pass: barcelona67)

"Super-Terras" (CoRoT-7b & Gliese 581d): exoplanetas com superficies rochosas e oceanos. Estaríamos a um passo da vida extra-terrestre?

Cientistas europeus apontam superfície rochosa em "Super-Terra" . Dados detalhados sobre o menor planeta já encontrado fora do nosso sistema solar sugerem que se trata de uma "super-Terra" com superfície rochosa, muito parecida com a nossa, disse o astrônomo Claire Moutou, lider da equipe do Laboratoire d’Astrophysique de Marseille na França no último dia 16/09/2009. O chamado exoplaneta, cuja descoberta foi anunciada em fevereiro,, pela mesma agência, tem cinco vezes a massa da Terra. Esta proporção combinada ao seu raio, sugere que tenha uma superfície sólida e uma densidade semelhante ao da Terra. "Isso é ciência no que ela tem de mais excitante e incrível", relatou o astrônomo suíço Didier Queloz, chefe da equipe executora das observações.
Cerca de 330 exoplanetas já foram achados orbitando outras estrelas além do Sol. A maioria são gigantes gasosos com características semelhantes a Netuno, que tem 17 vezes a massa da Terra. Mas o planeta citado no estudo supracitado, chamado CoRoT-7b - é diferente. Ele completa uma órbita a cada 20 horas, a uma distância de apenas 2,5 milhões de quilômetros da sua estrela. Sua temperatura oscila entre 1.000C e 1.500C, o que significa que não pode abrigar vida. Seu raio é cerca de 80 por cento maior que o da Terra.
Em artigo na revista Astronomy and Astrophysics, os cientistas disseram que suas conclusões colocam o CoRoT-7b na categoria das "super-Terras". Cerca de 12 delas já foram localizadas, mas é a primeira vez que se mensura com relativa precisão a densidade e a massa de um exoplaneta tão pequeno. Para fazer essas medições, eles usaram um dispositivo chamado "procurador de planetas por velocidade radial de alta precisão" (Harps, na sigla em inglês), que é um espectrógrafo ligado ao telescópio do Observatório Europeu Meridional, em La Silla, no Chile. De acordo com os cientistas, esse é "o melhor dispositivo caçador de exoplanetas no mundo." Embora o "Harps" certamente
seja imbatível, quando se trata de detectar exoplanetas pequenos, as medições do CoRoT-7b mostraram-se tão exigentes que tivemos de reunir 70 horas de observações," disse François Bouchy, outro integrante da equipe europeia de astrônomos. Artiz Hatzes, que também faz parte da equipe, disse que o trabalho representou um "tour de force" das medições astronômicas. (Reuters, London, Kate Kelland).
Outro caso interessante é o exoplaneta Gliese 581d, estudado pela equipe de astrônomos da ESA que aparenta ser portador de oceano.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Nasa descobre substância para formação de vida em amostras de cometa. Será o fim da dúvida?

Cientistas da NASA descobriram glicina, elemento fundamental para a formação de vida, em amostras do cometa "Wild 2" trazidas à Terra pela sonda Stardust em 2006, e reveladas na última segunda-feira (17 de Agosto), pelo pelo Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) e por Bill Steigerwald do NASA Goddard Space Flight Center (GSFC).
"Esta é a primeira vez que esta substância (glicina), um aminoácido utilizado pelos seres vivos para produção de proteínas, é encontrada em um cometa", afirmou o Dr. Jamie Elsila, do GSFC-NASA. "A descoberta apoia a teoria de que alguns ingredientes da vida surgiram no espaço e chegaram à Terra através do impacto de meteoritos e cometas", acrescenta um comunicado do JPL (Blog). Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da NASA, afirmou que a descoberta também respalda a hipótese de que os blocos básicos da vida abundam no espaço e que a vida no universo é mais comum do que se acredita. Os resultados da investigação dos cientistas, foram apresentados durante uma reunião realizada pela Sociedade Química dos Estados Unidos, em Washington no úlimo final de semana. Estes registros serão publicados em breve pela revista "Meteorites and Planetary Science", segundo o JPL.
A sonda Stardust atravessou uma densa nuvem e gases que rodeavam o núcleo de gelo do "Wild 2" em janeiro de 2004. Desde o princípio as análises revelaram a presença de glicina nas amostras. No entanto, devido a existência deste ingrediente na vida terrestre, acreditou-se que as amostras estavam contaminadas. "Era possível que a glicina achada tivesse se originado durante a manipulação ou fabricação da cápsula", explicou Dr. J. Elsila. Entretanto, os resultados de investigações recentes, descartaram esta hipótese , após utilização de análises isotópicas.

Bourbon Street Fest : 15-23/Ago/2009


sábado, 25 de julho de 2009

Nucleossíntese e Evolução Química das Galáxias. De onde, como e quando, vieram os elementos químicos constituintes da Terra?

Resumo: A distribuição dos elementos no cosmos é uma poderosa ferramenta para estudar: o "Big Bang", a densidade da "baryonic matter", a nucleossíntese e a formação e evolução de estrelas e galáxias. Abrangendo muitos temas em astrofísica e cosmologia, este livro, escrito por um pioneiro da área, proporciona uma lúcida e abrangente introdução para o tema da evolução químico-galática. Esta nova edição atualizada, inclui os resultados de recentes missões espaciais, incluindo WMAP e FUSE, e novos materiais em abundância nas populações estrelares, análise de nebulosas, anomalias isotópicas meteórica, e abundância de análise por raios X de gases. Derivações simples são apresentados para os principais resultados, juntamente com problemas e sugestões úteis à solução, permitindo que os alunos desenvolvam uma compreensão dos resultados de modelos numéricos e de observações reais. Este livro é adequado para estudos avançados de graduação e pós-graduação, mas também serve como uma visão competente e complementar para investigadores profissionais e cientistas.

Comentário: O conhecimento a respeito da geração, evolução e hospedagem dos elementos químicos na galáxia, e mais precisamente no sistema solar, é passo necessário para à compreensão da distribuição elementar da Terra.

domingo, 19 de julho de 2009

40 anos da aterrizagem do homem na Lua. Missão Apollo 11 (20 de Julho de 1969)

Em 20 de Julho de 1969, o ser humano representado pelos astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e "Buzz" Aldrin, da Missão Apollo 11, chegaram a Lua. O Comandante Neil Armstrong foi o primeiro a tocar a superfície lunar. O lançamento foi realizado a partir do foguete Saturn V, no Kennedy Space Center, na Florida (USA) em 16 de Julho de 1969 as 9:32 da manhã.

Tripulação Apollo 11:
Neil Alden Armstrong (Comandante) - Módulo Lunar e 1° a pisar na lua
Edwin Eugene "Buzz" Aldrin Jr. - Módulo Lunar e 2° a pisar na Lua
Michael Collins - Modulo de Comando e Serviço (não desceu até a Lu
a)


Mapa de Locais Visitados pelas Missões



(Galeria de Fotos - Portal G1)


História & Geologia:
Com uma Geologia singular, e formada por materiais ejetados da Terra à aproximadamente 4,5 bilhões de anos atrás, simplificadamente a Lua é composta por rochas do tipo: anortosito e basalto. Indagação consequente de análise dos 385 Kg de amostras coletadas em todo o período das Missões Apollo.

(Crédito: Ciência HXS UOL)


(Rochas Lunares)
(Arquivo Histórico da Nasa)
(NASA MOON)
(Google Moon)

Brinde:
Um clássico do cinema que aborda o tema com muito realismo.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Novo Buraco Negro Fora do Centro da Galáxia

Programa Pesquisa Brasil destaca comprovação da existência de buraco negro na galáxia M 94 feita por grupo brasileiro (The Sloan Digital Sky Survey - SDSS)



Agência Fapesp

A galáxia M 94, na constelação dos Cães Caçadores, há décadas instiga a curiosidade de astrônomos e astrofísicos. A região central da galáxia emite uma luz diferente da produzida pelas estrelas, mas muito intensa. Esse tipo de brilho costuma indicar a presença de um gigantesco buraco negro, mas até agora não havia sido encontrada a menor evidência dessa existência. Depois de quase três anos analisando imagens obtidas com um dos maiores telescópios ópticos em terra – o Gemini Norte, instalado nas montanhas de Mauna Kea, no Havaí –, o astrofísico brasileiro João Steiner finalmente obteve provas inequívocas de que a M 94 abriga de fato um buraco negro voraz, um dos mais próximos do Sistema Solar. Em entrevista ao programa de rádio Pesquisa Brasil do próximo fim de semana, Steiner, professor titular do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo e coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Astrofísica, detalha o método inovador que sua equipe usou para encontrar evidências do buraco negro. O Pesquisa Brasil vai ao ar todos os sábado às 11h da manhã e às 20h, e no domingo às 8h da manhã, pela rádio Eldorado AM (700 KHz) ou pelo site.


Reportagem do Prof. Dr. João Steiner (Diretor do Instituto de Estudos Avançados - IEA, da USP) sobre as mais novas descobertas da astronomia brasileira
Conhecido internacionalmente por ter coordenado a construção do telescópio SOAR (Southern Astrophysical Researche Telescope), localizado nos Andes chilenos, o astrofísico João Steiner revela a descoberta inédita de um buraco negro fora do centro da galáxia e discutiu com outros cientistas o futuro da astronomia e astrofísica brasileiras no programa Univesp TV, na última terça-feira (14/7), às 23h10, na TV Cultura. Steiner também explicou durante o programa as principais características dos buracos negros, desde as suas diferenças e o que se consegue visualizar pelos telescópios. ‘‘A gente não vê o buraco negro, nós vemos o efeito dele em sua vizinhança, nesse disco de matéria em torno dele, que é muito aquecido e por isso emite uma radiação. É isso o que conseguimos ver’’, explica. Se a ciência ainda não consegue explicar do que são compostos 96% do universo, já se sabe muita coisa sobre os buracos negros, as estrelas, os planetas, as galáxias e a velocidade com que o universo se expande. Inaugurado esse ano, o telescópio SOAR gera grande expectativa aos astrofísicos, que esperam ver surpresas nessa área repleta de tantos mistérios. Já sobre o início de sua carreira, Steiner revela: ‘‘Eu decidi fazer astrofísica porque estava fazendo graduação em física e como sempre achei que o maior laboratório do mundo é o universo, usá-lo como meu laboratório era um desafio muito grande, uma ideia muito boa’’. Ele também fala sobre a maior surpresa de sua carreira: “Eu acredito que a maior, desde que me tornei astrofísico, foi a descoberta da energia escura, algo totalmente inesperado’’, diz. O debate realizado, compõe a série de programas Cientistas do Brasil, apresentado por Ederson Granetto e mediado por Mônica Teixeira, da Univesp.
Univesp TV: canal di­gital, iniciativa da Se­cretaria de Ensino Superior do Estado de São Paulo, em parceria com a Funda­ção Padre Anchieta, Unesp, USP e Unicamp. (Grupo - TV Cultura)

Produção Eficaz de Hidrogênio por Laser. Será a solução energética para uma sociedade racional?

Cientistas italianos usam lasers para obter hidrogênio a partir de água sob alta pressão,
em método que pode ajudar na produção de combustível limpo

Um grupo de pesquisadores italianos acaba de demonstrar o uso de lasers para produzir hidrogênio a partir de água sob alta pressão. Segundo os autores, o processo tem potencial para a produção de hidrogênio que pode ser usado como combustível. O estudo será publicado esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Roberto Bini, do Laboratório Europeu de Espectroscopia Não-linear, em Florença, e colegas estudaram misturas gasosas e usaram espectroscopia – método para análise de substâncias baseado na interpretação de seus espectros de emissão ou absorção de radiações eletromagnéticas – para identificar as moléculas resultantes do uso do laser. Sozinhos, tanto o monóxido de carbono como o nitrogênio são virtualmente inertes. Mas a adição de água, seguida por irradiação sob pressão de 1.000 atmosferas, resulta na produção de hidrogênio gasoso e de outras moléculas. De acordo com os autores do estudo, os lasers quebraram a água em hidrogênio e radicais hidroxila (presentes nas bases ou hidróxidos) e esses radicais livres catalisaram outras reações. “Radicais hidroxila, produzidos pela fotodissociação de moléculas de água por radiação próximo à ultravioleta, em temperatura ambiente e pressões de alguns décimos de 1 gigapascal, podem ser usados com sucesso para promover reações químicas em misturas de água com monóxido de carbono ou hidrogênio”, descreveram. A água, por si só, também não se dissocia em hidrogênio e oxigênio, provavelmente porque os radicais se recombinam muito rapidamente. Com a fotoativação das reações por meio dos lasers, as condições de pressão exigidas não são mais tão altas a ponto de serem inviáveis. “A detecção de hidrogênio molecular entre os produtos da reação é de particular relevância. Além das implicações em química fundamental, as condições de leve pressão e irradiação, a eficiência do processo e a natureza dos reagentes e das moléculas produzidas sugerem aplicações em síntese”, apontaram. Os autores destacam que a irradiação pressurizada em reatores de grande volume poderá ser usada para processos químicos sustentáveis, entre os quais a geração de hidrogênio para uso como combustível. O artigo High pressure photodissociation of water: a tool for hydrogen synthesis and fundamental chemistry, de Roberto Bini e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da Pnas em.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Viva o "Rock'in Roll", no seu dia internacional: 13 de Julho

from VisualRP after Mr. Bud Guy

Chamadas & Comentários

(Território Terra)
(Portal do Rock)
(Vitrola News)
(VisualRP)
(Live Aid)
(Kiss FM)

Evento: comemoração do dia internacional do Rock, na fnac do Shopping D. Pedro, as 19h, com lançamento do 1° Single do SuperOverDrive, que tambémn está disponível para free-download no site oficial.

Brinde: e para fazer juz a data, um clássico de 1967 (The Piper at The Gates of Dawn), o primeiro album do Pink Floyd, na época liderado pelo gênio Syd Barrett. A maioria das composições deste ambum são de Syd Barrett, que também criou o nome do Pink Floyd . Veja detalhes (Disco & Banda).

The Piper at The Gates of Dawn
A Banda:
Syd Barrett: guitarras, vocais, design da parte de trás da capa do LP
Roger Waters: baixo, vocais
Richard Wright: órgão, piano, órgão Farfisa, sintetizador, violoncelo, vocais
Nick Mason: bateria, percussão

O Disco:

Tracks Side One
1 - Astronomy Domine (comp.: Barrett / voc.: Wright & Barrett) - 4:12
2 - Lucifer Sam (comp. & voc.: Barrett) - 3:07
3 - Matilda Mother (comp.: Barrett / voc.: Wright & Barrett) - 3:03
4 - Flaming (comp. & voc.: Barrett) - 2:46
5 - Pow R. Toc H. (comp.: Mason, Wright, Waters & Barrett / voc.: Waters & Barrett) - 4:26
6 - Take Up Thy Stethoscope and Walk (comp.: Waters / voc.: Waters & Barrett) - 3:05


Tracks Side Two
1 - Interstellar Overdrive (comp.: Barrett, Mason, Waters & Wright / instrum.) – 9:41
2 - The Gnome (comp. & voc.: Barrett) – 2:13
3 - Chapter 24 (comp. & voc.: Barrett) – 3:42
4 - The Scarecrow (comp. & voc.: Barrett) – 2:11
5 - Bike (comp. & voc.: Barrett) – 3:21


(Downloads:A,B,C)
(pw - kennystabler)

sábado, 11 de julho de 2009

Granitogênese

Abstract: As rochas graníticas são um componente importante da crosta continental. Os volumosos e complexos problemas a respeito da origem destas rochas, têm confrontado geólogos a mais de 200 anos, e no entanto, ainda configurão grandes desafios na atualidade. Idéias atuais sobre a formação de granitos, envolvem fatores como: menor fusão crustal, segregação, ascenção (como diques ou diapiros) e colocação na crosta superior....(continued in preparation)

Referência:
Chen G-N & Grapes R. 2007. Granite Genesis: In-Situ Melting and Crustal Evolution. Springer. 278p.


Guitar Speaker (Quando uma Guitarra Conversa)


"This is Rock'in Roll"

sábado, 4 de julho de 2009

"Geração Simultânea de Crosta Arqueana e Raízes Subcratônicas, por Tectônica Vertical "



Abstract: Cratóns Arqueanos são caracterizadas por cinturões "Granito-Greenstone," pelos abundantes tonalites, trondhjemitos, e granodioritos (TTGs), e pela presença de um forte e dinâmico manto "litosférico-subcratônico" (SCLM). Individualmente, os mecanismos para a sua formação continuam controversos, e juntos eles não fornecem qualquer imagem clara do estilo tectônico prevalente durante o Hadeano tardio e Arqueano recente. Após as observações anteriores de estruturas tipo domo-e-quilha em terrenos "Granito-Greenstone," semelhantes a diapiros de sal, apresentamos cálculos numéricos que mostram que os regimes térmicos do pré-Arqueano ao Mesoarqueano, em vulcanismo máfico a ultramáfico sobrejacente ao embasamento félsico, iriam cair diapiricamente em valores inferiores em 10 Ma, deslocando tanto quanto 60% das vulcânicas para a crosta inferior. Isso sugere que o diapirismo pode ter dominado a tectônica crustal do Hadeano e do Eo-Arqueano. Além disso, repetidos ciclos de vulcanismo bimodal e reciclagem crustal por diapirismo forneceu mecanismos para elaboração dos TTGs, deixando um “resistato” que contribui para o SCLM de cima. Este "tectonismo diapírico" declinou após o resfriamento da Terra, e assim a tectônica de placas tornou-se o paradigma dominante.
Keywords: Archean Cratons,
TTG's, "Dome-and-Keel", Diapirism, "Subcratonic Lithospheric Mantle" (SCLM)
Referência de Autoria:
Robin C.M.I. & Bailey R.C. 2009. Simultaneous generation of Archean crust and subcratonic roots by vertical tectonics. Geology, 37(6):523-526. (link)

Comentário: interessante o fato de existir um exemplo clássico e correlato deste modelo no Brasil, que é o caso do Complexo Bação no Quadrilátero Ferrífero, publicado na Nature 17 anos antes.
Referência: Marshak S., Alkmim F.F., Jordt-Evangelista H. 1992. Proterozoic crustal extension and the generation of dome-and-keel structure in an Archaean granite–greenstone terrane. Nature, 357(6378):491-493

Opnião: Será que assim como a "Lamarquismo" (1809 - Jean-Baptiste de Lamarck), desacreditado por quase dois séculos, por consequência da "Teoria de Darwin" (1859), a "Teoria do Geossinclinal" (1951 - K. Marshall, 1965 - J. Auboin - "Tectônica Verticalista"), atualmente considerada um conceito obsoleto por conta da Tectônica de Placas (1915 - Alfred Wegener), que tardou aproximados 70-80 anos, para ser absorvida pela acadêmia, esta voltando?

O certo é, não há dogma natural, dogmas são atributos artificiais (humanos). A natureza é "fuzzificada", não polar como o raciocínio humano vem demosntrando. Nunca poderá ser explicada por um único modelo. Mas a realidade poderá ser aproximada com a reunião de todos os modelos já gerado, esta é a ciência do século XXI, a ciência da simulação matemática, da "Alquimia Moderna" como os Físicos tem gostado de chamar. A propósito um determinado modelo é em parte gerado pela vaidade, mesmo que no bom sentido. Estes tradicionais modelos, necessitam de artificiais congelamentos do tempo para o desenvolvimento, daí uma de suas limitações. Então fica evidênte que estes dogmas ,acidentalmente criados pela acadêmia, só prejudicam a evolução do conhecimento científico.

Frases: "Jamais a parte vai ter conhecimento do todo". "A complexidade é simples, e a simplicidade é complexa"


Folk for Geologists


Escute as principais faixas da banda somente acessando o site.
Free Download New Track:
A Sunday Smile
Vale a pena !!!

Beirute

Ou mais ainda !!!!!

terça-feira, 23 de junho de 2009

Wassily Kandinsky (Moscou: 1866-1944)

Pintor Russo que pertenceu ao movimento entitulado "Vanguarda Russa" (1890-1930) e professor da famosa Bauhaus, foi o rei do "Abstracionismo", oriundo de uma fusão entre o "Impressionismo" e o "Cubismo".
Magnífico!!!

(Pintores Famosos)
(Painting About)
(Outras Luzes)
(Wikipedia)
(Sussex)


sábado, 20 de junho de 2009

Mecânica Quântica - Engenharia

Este livro foi escrito principalmente para estudantes de engenharia que possuam interesse ou encontram-se envolvidos com nanotecnologia. O texto abrange a verdadeira mecânica quântica, não sendo apenas um resumo dos resultados selecionados. A primeira parte deste livro, oferece uma sólida introdução para a clássica (ou seja, não-relativista) mecânica quântica. A segunda parte discute tópicos mais avançados.

(Download)

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Deep Purple - The Book of Taliesyn (1968)

Sensacional !!!
Este fantástico álbum (1968), apresenta com muita propriedade, a excelência musical da banda, na liderança de um dos melhores tecladistas de todos os tempos: John Lord. E é claro, ao lado dos excepcionais: Ritchie Blackmore (guitarra), Ian Paice (bateria), Nick Simper (baixo) e Rod Evans (vocal). Formação inicial, montada antes da chegada de Ian Gillan (vocal) & Roger Glover ( baixo), para a principal fase (1969-1973) da banda. Deep Purple e Geologia tem muito em comum, como a faixa 7, mas principalmente quando se trata de preciosidades....

Tracks (Side One):
1- Listen, Learn, Read (Rod Evans, Ritchie Blackmore, Jon Lord, Ian Paice) – 4:05
2- Wring That Neck ("Hard Road") (Blackmore, Nick Simper, Lord, Paice) – 5:13
3- Kentucky Woman (Neil Diamond) – 4:44
4- A)
Exposition (Blackmore, Simper, Lord, Paice)
....B) We Can Work It Out (John Lennon, Paul McCartney) – 7:06
Tracks (Side Two):
5- Shield (Evans, Blackmore, Lord) – 6:06
6- Anthem (Evans, Lord) – 6:31
7- River Deep - Mountain High (Jeff Barry, Ellie Greenwich, Phil Spector) – 10:12
Bonus:
8 - On Oh No No No
(Unreleased Studio Track)
9 - It's All Over
(Bbc Top Gear Session, 1969)
10 - Hey Bop A Re Bop
(Bbc Top Gear Session, 1969)
11 - Wring That Neck
(Bbc Top Gear Session, 1969)
12 - Playground
(Remixed Unreleased Studio Track)

(Download ou Link / Passoworld: King HellikXs)

sexta-feira, 5 de junho de 2009

"Crystal Formation"



Esta concepção artística ilustra como cristais de silicatos, como aqueles encontrados em cometas , podem ser criados pela explosão de uma estrela crescente. A imagem mostra uma estrela solar jovem, circundado por proto-planetas imersos num disco de gás e poeira. O silicato que compõe a maior parte da poeira teria sido gerado por partículas não-cristalinas e/ou amorfas. Como os fluxos de materiais da espiral ocorre na direção interior do disco, a estrela aumenta sua massa, produzindo maior brilho e aquecendo dramaticamente. A consequente explosão, provoca a subida da temperatura da estrela em torno disco. Quando o disco aquece a partir da explosão da estrela, as partículas de sílica amorfa fundem. Com o resfriamento, as partículas transformam em forsterita (olivina magnesiana-Mg2SiO4), um tipo de silicato (cristal) frequentemente encontrados em cometas, no nosso sistema solar.
Em Abril de 2008, o Telescópio Espacial Spitzer, da NASA, detectou indícios deste processo em curso sobre o disco de uma jovem estrela solar chamada EX Lupi.

Créditos (Imagem e Texto): NASA/JPL-Caltech

Cai Teoria de Extinção dos Dinossauros



Segundo estudo de pesquisador de Princeton e associados, em periódico de elevado fator de impacto (J. Geol. Soc.) e publicado recentemente (abril), a Cratera de Impacto no Golfo do México denominada de Chicxulub, teria sido formada a 300.000 anos antes da extinção dos Dinossauros, que ocorreu por volta de 65 Ma atrás.

Gerta et al. 2009. New evidence concerning the age and biotic effects of the Chicxulub impact in NE MExico. J. Geol. Soc., (166):393-411 (HTML + PDF)

sábado, 30 de maio de 2009

Scientific American (June 2009 )

Scientific American (1845 & 1848)



Esta popular revista científica americana (Scientific American - "SciAm"), publicada desde 28 de agosto de 1845, é o mais antigo jornal publicado continuamente nos Estados Unidos. Suas edições, com novos artigos de inovadoras investigações, são acessíveis para amadores e leigos. Trata-se de uma bem respeitada publicação, apesar de não ser um periódico científico convencional como Nature e Science. É um fórum onde as descobertas e teorias científicas são explicadas para um público mais diversificado. No passado, cientistas interessados em publicar em áreas distintas de suas especializações, utilizavam a "SciAm" para atingir o público rapidamente. Ultimamente, a "SciAm" tem especializando-se em publicações destinadas a leitores de várias áreas da educação, cujo interesse por questões científicas predomina. A revista American Scientist atua num terreno semelhante, entretanto em um nível mais apropriado para os profissionais de difusão em ciências, semelhante ao antigo estilo da "SciAm".